sexta-feira, 11 de agosto de 2017

Conclusões sobre o livro

Oi gente! Eu li o livro e agora vou dizer o que eu achei dele. Espero que gostem!!

   No livro, uma menina chamada Anne, supostamente vivia uma vida normal. Ela ganha um diário e fica muito feliz quando ganha seu primeiro diário.

   A pessoa que Anne Frank mais amava era seu pai Otto Frank , ela diz isso em várias passagens do livro. Tal sentimento não se aplicava a sua mãe, Anne relatava muitas vezes que não sentia qualquer tipo de amor e carinho por ela, as duas não consequiam se aproximar, sua mãe tinha preferência por Margot ( irmã mais velha de Anne ).
   Margot não era muito próxima a Anne, apesar de nos útimos relatos elas estarem bastante próximas. Margot era o tipo de filha perfeita, inteligente, obediente e educada coisa que Anne nunca foi. Anne era vista como imatura, tagarela e boba por boa parte das pessoas do anexo assim avendo diversos conflitos em que ela discutia com os mais velhos. Mas era considerada muito divertida e alegre por todos.
   A pessoa que mais a irritava era a senhora Van Dan, as duas viviam brigando, A senhora Van Dan era a mais irritante de todos os habitantes, o senhor Van Dan era amigável apesar de discórdias entre os dois. O senhor Dussel era folgado pão duro e arrogante e além disso roncava muito (ele dormia no mesmo quarto que Anne) então os dois sempre estavam brigando muito. Peter Van Dan no começo é descrito como quieto e idiota, mas não havia tantas brigas entre os dois. No livro é clara a solidão de Anne, ao passar do tempo ela se distancia até de seu amado pai, e procura consolo e amor com Peter Van Dan, juntos eles tem um breve caso de amor, interrompido pela captura dos moradores do anexo, e a morte de ambos( tirando Otto Frank). Ao passar do tempo Anne mudava de opinião sobre seus sentimentos e seus relacionamentos com as pessoas do anexo mudava, mas poucas vezes, na maioria delas ela voltava atrás.


A despedida de Anne

Oii pessoal, aqui está alguns trechos no final do livro mostram Anne se despedindo do seu diário. Veja:
"Esta poderá ser a última vez que te escrevo, ou talvez não. Não tenho mais papel nem tinta e nem modo de os poder arranjar enquanto estiver nesta terrível situação."

"Espero que a minha vida e o meu sofrimento, não tenham sido em vão assim como o de milhares de judeus injustamente sacrificados neste verdadeiro holocausto."

"Se conseguir sobreviver a esta antecâmara da morte pretendo relatar em livro a mais vil história de crueldade, ódio intolerância e racismo jamais vivida pela humanidade"




Infelizmente ela não sobreviveu para contar, mas ainda existem amigos de Anne vivos. Um deles mora no Brasil e conta sobre o holocausto em palestras.

Última vez que Anne escreveu em seu diário:

“Sou partida em duas. Um lado contém minha exuberância, minha petulância, e etc. Meu outro lado costuma ficar à espreita para emboscar o outro, que é mais puro, mais profundo e melhor. Ninguém conhece esse meu lado melhor, e é por isso que muita gente não me suporta. Ah, eu posso ser uma palhaça, engraçada por uma tarde, mas depois disso todo mundo se enche de mim por um mês. Na verdade, sou aquilo que um filme romântico representa para um pensador profundo — uma simples diversão, um interlúdio cômico, algo a ser logo esquecido: que não é ruim, mas que particularmente não é nada bom. Odeio ter que dizer isso, mas meu lado mais leve, mais superficial, sempre vai tirar desvantagem do lado mais profundo, e com isso vencerá sempre. Ninguém pode imaginar quantas vezes eu já tentei empurrar para longe esse meu lado superficial, derrubá-la, escondê-la. Mas isso não funciona, e sei por quê. Tenho medo de que as pessoas que me conhecem descubram que tenho outro lado, um lado melhor e mais bonito. Tenho medo de zombarem de mim, de pensarem que sou ridícula e sentimental, e de não me levarem a sério. Estou acostumada a não ser levada a sério, mas somente o meu lado leve consegue lidar com isso; o meu lado mais profundo é fraco demais. Se eu forçar o meu lado bom e sensível a aparecer por 15 minutos, ela se fecha como um marisco no momento em que é chamada a falar, e deixa o meu lado numero um dizer o que eu sinto ou até mesmo um texto. E antes que eu perceba ela desapareceu. Assim, esse meu lado nunca é visto acompanhado. Ele nunca aparece, ainda que quase sempre assuma o palco quando estou sozinha. Sou exatamente como gostaria de ser, como sou… por dentro […] Sou guiada pelo meu lado puro, o de dentro, mas por fora sou apenas um animal preso, forçando a corda à qual está amarrado. […] Uma voz dentro de mim soluça: “Veja só, foi nisso que você se transformou. Está rodeada por opiniões negativas, olhos desanimados e rostos zombeteiros, pessoas que não gostam de você, e tudo porque não escuta o conselho da tua parte melhor.” Acredite, eu gostaria de escutar, mas não dá certo, porque, se eu ficar quieta e séria, todo mundo acha que estou representando outro papel e tenho de me salvar com uma piada; nem estou falando da minha família, que presume que estou doente, me enche de aspirina e sedativos, sente meu pescoço e minha testa para ver se estou com febre e me critica por estar mal humorada, até eu não aguentar mais, porque quando todo mundo começa a me chatear, fico irritada, e depois triste, a parte má do lado de fora e a boa do lado de dentro, e tento achar um modo de me transformar no que poderia ser e no que gostaria de ser se… se não houvesse mais ninguém no mundo.”
Memorial de Anne Frank

quinta-feira, 10 de agosto de 2017

Últimos dias de Anne no anexo


   Depois de uma terrível jornada de dois dias, com quase nada para comer ou beber, o comboio chega. Os prisioneiros ainda têm que aguentar uma caminhada forçada, de 6 km até ao campo. Bergen-Belsen já está desesperadamente superlotado quando os prisioneiros de Auschwitz chegam. As condições são horrendas: até as condições mais básicas falham e há furiosas epidemias de doenças infecciosas.

   Margot e Anne Frank permanecem em Bergen-Belsen por três meses, até que elas sucumbem aos efeitos da tifo e das outras adversidades do campo. Anne Frank morre com 15 anos em fevereiro de 1945, pouco tempo após a morte de Margot, que morre perto do seu décimo nono aniversário. As datas exatas das suas mortes são desconhecidas.


Fonte: Livro Anne Frank

O assalto no anexo


Oiie! Hoje vou apresentar como Anne Frank conta sobre o assalto do anexo secreto.
Espero que goste, não esqueça de comentar o que achou!

No dia 25/03/1943, Anne relata um assalto que ocorreu na fábrica de Otto, só não assaltaram o anexo, pois não sabiam que tinha algo atrás da prateleira. Confira o relato de Anne:

"Querida Kitty,
Ontem, mamãe, papai, Margot e eu estávamos sentados tranqüilamente, quando Peter
entrou e cochichou qualquer coisa no ouvido de papai. Ouvi alguma coisa a respeito de "um

barril derrubado no depósito" e "gente mexendo na porta". Margot ouviu também, mas assim que papai e Peter saíram ela procurou me acalmar, pois eu estava branca como cera e nervosíssima. Ficamos à espera, assustadas. Daí a um ou dois minutos a sra. Van Daan veio para cima. Disse-nos que estava ouvindo rádio no escritório particular e que Pim lhe pedira
que desligasse o aparelho e subisse sem fazer o menor ruído. Mas você sabe como são as coisas quando a gente não quer fazer barulho: cada degrau parecia ranger o dobro do comum. Não se haviam passado cinco minutos quando Peter e Pim retornaram, lívidos até a raiz dos cabelos, contando-nos suas experiências.

Haviam-se escondido debaixo da escada, a princípio sem resultado. De repente — sim, preciso contar isto a você —, eles ouviram dois baques fortes, como se duas portas tivessem batido aqui, dentro de casa. Pim subiu a escada de um pulo. Peter avisou Dussel em primeiro lugar, que subiu depois de muito barulho e confusão. Depois, fomos todos, só de meias, para os aposentos dos Van Daan, lá em cima. O sr. Van Daan estava deitado, resfriadíssimo.Tivemos que nos aproximar de sua cama para sussurrar-lhe nossas suspeitas.

Cada vez que o sr. Van Daan tossia, a sra. Van Daan e eu ficávamos tão assustadas que pensávamos que íamos ter um ataque de nervos. Isso até que uma de nós teve a brilhante idéia de lhe dar algumas gotas de codeína, que acalmou a tosse imediatamente. Esperamos e tornamos a esperar, mas como não ouvimos mais nada chegamos à conclusão de que os ladrões haviam fugido ao ouvir passos na casa normalmente silenciosa.

O pior era que o rádio, lá embaixo, havia ficado ligado, sintonizado na Inglaterra, com as cadeiras arrumadinhas à sua volta. Se a porta tivesse sido forçada e os vigias antiaéreos tivessem observado qualquer anormalidade e avisado a polícia, as conseqüências poderiam ter sido bem desagradáveis. Por isso o sr. Van Daan levantou-se, enfiou a capa, pôs o chapéu e acompanhou papai até lá embaixo, com todo o cuidado. Peter seguiu na retaguarda, empunhando um enorme martelo, para caso de emergência. As senhoras, em cima (incluindo Margot e eu), esperaram ansiosas até a volta dos homens, cinco minutos mais tarde. Disseram que tudo estava quieto e em ordem na casa.

Resolvemos não abrir torneiras nem dar descarga na privada, mas como a emoção havia afetado a maioria das barrigas, você bem pode imaginar como ficou a atmosfera depois de cada um ter feito a sua visita ao banheiro.

Quando acontece uma coisa assim, parece que vem uma porção de cambulhada, como agora. Número um: o relógio de Westertoren, que eu sempre achei reconfortante, não bateu as horas. Número dois: como o sr. Vossen saiu mais cedo na noite passada, não tínhamos certeza se Elli conseguira apanhar a chave. Talvez tivesse se esquecido de fechar a porta. Era noite e ainda estávamos num estado de incerteza, embora mais tranqüilizados pelo fato de não termos escutado mais ruído algum desde as oito horas (quando o ladrão nos alarmara) até as dez e meia. Pensando melhor, achamos que era bastante improvável que um ladrão forçasse a porta assim tão cedo, quando ainda havia muita gente na rua. Um de nós lembrou também que o vigia do prédio vizinho talvez ainda estivesse trabalhando, e que a tensão e as paredes finas podiam nos pregar peças. O mais certo é que a imaginação é capaz de assumir papel importante em determinados momentos críticos.


Desse modo fomos todos para a cama, mas nenhum de nós conseguiu dormir. Papai, assim como mamãe e o sr. Dussel, ficaram acordados, e, sem um pingo de exagero, posso garantir que não preguei o olho. Hoje pela manhã os homens desceram para ver se a porta de fora estava fechada. Tudo parecia mais seguro. Descrevemos aos outros, com detalhes, o episódio assustador. Todos riram e fizeram gracejos a respeito. É muito fácil achar graça dessas coisas, depois que elas passam. Elli foi a única que nos levou a sério.
Sua Anne."


Fontes: livro: "O Diário de Anne Frank".

Chegada do Sr. Dussel no esconderijo

Oi, galera! Hoje vou falar sobre a chegada do Senhor Dussel no anexo secreto, na verdade como Anne Frank conta a história. 


                                            Primeiramente, quem é esse senhor?

   Fritz Pfeffer nasceu a 30 de abril de 1889 em Giessen, Alemanha. Os seus pais eram judeus e tinham uma loja de roupas no centro da cidade. A família era religiosa e Fritz continuou com esse hábito. Após o ensino secundário, Fritz vai estudar odontologia em Berlim, onde começa a trabalhar como dentista logo após a faculdade. Em 1926 casa-se com Vera Bythiner, a qual era bem mais nova do que ele. O filho deles, Werner, nasce a 3 de abril de 1927. Em 1933 o casamento de Peter termina em divórcio. E Fritz recebe a custódia de seu filho.



O oitavo escondido:

 

   Em 16 de novembro de 1942, Fritz Pfeffer passa a se esconder no anexo secreto. Ele é um judeu conhecido da família Frank e trabalha como dentista em Amsterdã. Miep Giesé uma de suas pacientes. Um dia, ele pergunta se ela sabe de um esconderijo para ele. Miep conversa com Otto Frank a respeito. Após discutir o assunto com outras pessoas do esconderijo, além de Johannes Kleiman e Victor Kugler, ele decide que uma oitava pessoa se juntará a eles no esconderijo.



  Como Anne Frank contou em seu diário sobre a chegada de Fritz Pfeffer, em 17 de novembro de 1942, em uma terça-feira:
"O Sr. Dussel chegou. Tudo deu certo. Miep disse para ele estar num local determinado diante do correio às onze da manhã, quando um homem irá procurá-lo, e ele estava no lugar e na hora marcados. O Sr. Kleiman foi pegá-lo, anunciou que o tal homem não pudera vir e pediu para que el passasse no escritório para falar com quem Miep. O Sr. Kleiman pegou um bonde de volta ao escritório enquanto o Sr. Dussel seguiu em pé".
E escreve poucos dias depois de sua chegada:
“Como havíamos pensado o Sr. Dussel é um homem muito gentil. Claro que ele não se incomodou em dividir o quarto comigo; para ser honesta, não estou exatamente maravilhada por um estranho usar minhas coisas, mas precisamos fazer sacrifícios por uma boa causa, e estou feliz por poder fazer este pequeno. Como diz papai, se pudermos salvar pelo menos um de nossos amigos, o resto não importa. E ele estava certíssimo”.
   Anne Frank tem que partilhar seu quarto com ele (Sr. Dussel), enquanto Margot dorme no quarto com seus pais. A princípio, Anne realmente gostava do Sr. Pfeffer, mas depois ela não pode suportá-lo. Em seu diário ela o chama de Albert Dussel.          Dussel, em alemão, quer dizer “idiota”, ou “tonto”. Nós não sabemos o que Fritz pensou de Anne...
   E comenta que: “Como se já não ouvisse bastante ‘psius’ durante o dia, porque estou fazendo barulho demais, meu caro companheiro de quarto teve a idéia de ficar fazendo ‘psius’ também à noite. De acordo com ele, eu não deveria nem me mexer. Eu me recuso a dar trela, e da próxima vez em que ele pedir silêncio vou devolver-lhe o ‘psiu’”.

Senhor Dussel e seu filho

Fontes: http://www.annefrankguide.net/pt-BR/bronnenbank.asp?aid=117994, livro: "O Diário de Anne Frank"

A relação entre Anne Frank e Peter Van Pels



   Algum tempo depois de Anne ter ido para o anexo com a família van Pels ela iniciou um romance com Peter van Pels, de 16 anos, com quem deu seu primeiro beijo; mas sua paixão por ele começou a diminuir quando ela começou a questionar se seus sentimentos por ele eram verdadeiros.
   A primeira vez que ela o viu no anexo secreto, ela escreve em seu diário:
“Peter van Daan chegou as nove e meia da manhã (enquanto ainda estávamos tomando café). Peter vai fazer dezesseis anos, é um garoto tímido e desajeitado cuja companhia não vai contar muito. O Sr. e a Sra. van Daan chegaram meia hora depois.”








   A relação de Peter com Anne, de acordo com ela, era meio maluca; era meio confusa. Em um dia, estavam de bem. No outro, quando menos esperavam, estavam discutindo novamente. Apesar de Anne ter uma relação com Peter só quando estavam no anexo, ela já o havia conhecido antes de começar a se esconder no anexo. Peter esteve na festa de treze anos de Anne.
   Esse é um trecho do livro O Diário de Anne Frank ( na página 241) em que Anne explica como está sua relação com Peter:
"As coisas estão ficando cada dia mais loucas. Peter não me procura desde ontem. Age como se estivesse com raiva de mim. Estou me esforçando ao máximo para não ficar atrás dele e de falar com ele o mínimo possível, mas não é fácil! O que está acontecendo, o que faz com que Peter se mantenha distante num minuto e corra para o meu lado no outro? Talvez ele seja uma pessoa instável, como eu, e talvez amanhã tudo esteja bem outra vez!".


sexta-feira, 4 de agosto de 2017

A relação de Anne e sua mãe


   Oi, galera! Durante o tempo no esconderijo, Anne Frank discutia com frequência com sua mãe. Irritações mútuas são grandes. Ela percebia, porém, que as discussões são reforçadas pela situação em que se encontram.

   2 de Janeiro de 1944 em seu diário, Anne diz: “Como me amava, ela era terna e afetuosa, mas por causa das situações dificeis em que eu a punha – e devido às circunstâncias em que ela se encontrava –, mamãe ficava nervosa e irritadiça, e eu consigo entender porque ela costumava ser dura comigo. Eu me ofendi, levei a coisa muito a sério e fui insolente e malcriada com ela; o que, por sua vez, deixou-a infeliz. Fomos apanhadas num círculo vicioso de ofensas e tristezas. Não foi um período muito feliz para nenhuma de nós”.



   Miep Gies conta que Edith guardava um sentimento que a deixava incomodada: “O que perturbava Edith Frank, mas que ela não ousava falar na presença de outras pessoas, era que ela se sentia esmagada por um profundo desespero. Enquanto os outros contavam dias até que os aliados viessem e imaginavam o que eles fariam quando a guerra terminasse, a senhora Frank admitia que, para seu grande pesar, ela tinha um sentimento de que a guerra nunca terminaria.”

Fonte: http://www.annefrankguide.net/pt-BR/bronnenbank.asp?aid=118009

Relação de Anne com as pessoas do anexo

   OII gente! Hoje vamos ver como era a relação de Anne com cada pessoa que se escondia no anexo.

   Além de sua família, viviam mais algumas pessoas no anexo, que eram muito amigos e viviam juntos em busca da sobrevivência.

   Todos conviviam muito bem, brincavam, se divertiam, se ajudavam, conversavam, mas haviam os conflitos:

   Anne não se dava muito bem com a Sra. Van Daan, que estava sempre tentando corrigi-la, e provoca-la com seu jeito intrometido. Embora, às vezes discutisse com o Sr. Van Daan, Peter e Dr. Dussel, não haviam conflitos grandes e eles conviviam bem juntos.

   Já a relação com seu pai era ótima, Anne o amava, nunca brigavam, sempre conversavam, trocavam elogios e defendiam um ao outro, porém a relação com sua mãe e sua irmã não era muito boa, estavam em constantes discussões pois Anne não recebia atenção de sua mãe.

   Além dos citados a cima, existiam mais alguns amigos escondidos no anexo, porém, não tem informações de como era a relação com cada um.
   No posfácio do livre, existem algumas informações sobre essas pessoas do anexo e essas serão mostradas a seguir:




"Na manhã de 4 de agosto de 1944, entre dez e dez e meia, um carro parou na rua Prinsegracht, 263."

   O livro conta que os oficiais que saíram do carro naquela noite, prenderam as oito pessoas que estavam escondidas no anexo, além de Kugler e Kleiman que saíram da prisão em pouco tempo.

  No trecho a seguir, mostra a chegada de algumas das oito pessoas escondidas no anexo, veja: "A família Van Pels chega lá uma semana depois. As duas famílias já se conheciam: Otto Frank e Hermann van Pelssão parceiros de negócios. Após quatro meses, chega FritzPfeffer, o oitavo escondido."

Fonte: Livro Anne Frank

Como as pessoas do anexo recebiam mensagens?

Oiiii pessoal, hoje vamos descobrir como as mensagens e notícias chegavam ao anexo.

   Um dos meios de comunicação mais usados naquela época era o ràdio, que servia para atualizar a população e diverti-los.
   Um trecho de Anne, mostra como ela se empolgava quando chegava notícias do rádio: "A Turquia entrou na guerra. Grande empolgação. Esperamos ansiosamente os noticiários pelo rádio.



   Outro meio de receber notícias era por meio de jornais. Anne, em 1943, descobre que "A Turquia entra ao lado da Inglaterra" por um anúncio de um vendedor de jornais. Veja: "Em menos de uma hora, a alegria foi substituída pela decepção. A Turquia ainda não entrou na guerra. Foi somente um ministro falando que a Turquia abandonaria sua neutralidade dentro de pouco tempo. O vendedor de jornais da praça Dam gritava: "A Turquia entra ao lado da Inglaterra!", e os jornais eram arrancados de suas mãos. Foi assim que ouvimos falar daquele boato animador.



   As notícias que Anne ouvia no rádio não eram animadoras, pois eram apenas sobre guerras, mas mesmo assim, o rádio era o uma das únicas formas de Anne passar o tempo quando não estava escrevendo em seu diário. Algum tempo depois, o livro conta que o rádio foi levado e todos ficaram abalados.

   Outra forma que fazia as notícias chegarem até o anexo era por conversa. Um ouve alguma coisa e vai se espalhando até todos ficarem sabendo. Miep Gies, uma secretária da época. ganhou atenção mundial por te ajudado a família de Anne a se esconder. Era ela, na maior parte do tempo que levava notícias para a família além de roupas e alimentos.



Os diários de guerra:

Em 29 de março de 1944, foi declarado que após a guerra, haveria uma coletânea dos diários escritos naquela época. Anne ficou muito entusiasmada, pois ao ouvir aquela notícia, todos pensaram no seu diário. Anne ficou imaginando como ela ficaria famosa se o seu diário fosse publicado. Ela ficou realmente muito feliz.


Fonte: Livro Anne Frank

terça-feira, 1 de agosto de 2017

Amigos de Anne Frank - Hanneli Goslar

Aviso: Esse post foi diretamente traduzido do alemão, podendo conter erros.

Eles eram melhores amigos, tocaram juntos, conversamos sobre meninos: Hannah Goslar e Anne Frank. Após sua deportação, eles se conheceram em Bergen-Belsen uma última vez para um outro - alguns dias antes da morte de Anne. Hoje Hannah faz sua história para o mundo.

 O fim Hannah dormiu. Ela estava deitada em seu lugar de direito no carro de gado por dez dias já levou a odisséia através da Alemanha. Através das rachaduras na madeira tinham reconhecido Lüneburg e os contornos do Berlin completamente destruído. Sempre que as bombas caíram, o trem parou, eles foram capazes de obter suma, guardado pela SS. Em 23 de abril de 1945, às quilômetro 101,6, o trem pára. A ponte Elster foi explodido, ficando à frente impossível. Mas Hannah estava dormindo. Ela havia caído em um estado crepuscular, em algum lugar entre a vida ea morte.

tropas do Exército Vermelho encontraram o último dos três comboios da morte do campo de concentração de Bergen-Belsen e sua carga lamentável naquela segunda-feira.

"Porque se você tinha a intenção de me acordar, não é?", Diz o patentes senhora de idade com o cabelo de cor escura, olhos brilhantes e o chapéu preto, sentado sobre os telhados de Berlim, em um restaurante e em beber um café com adoçante. Afinal, esse foi o momento em que Hannah Goslar sabia que ela tinha sobrevivido os nazistas e campo de concentração que eles conseguiram com seus 16 anos, fazer face às despesas e seus doze anos irmã mais nova.
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sexta-feira, 28 de julho de 2017

Amigos de Anne Frank - Rob Cohen



Oi, galera! Hoje vou falar sobre Rob Cohen, mais um colega de Anne Frank.

(Não foram encontradas mais informações sobre este amigo de Anne)

Bom, Anne tinha muitos amigos em sua escola, e em sua vida no geral. Rob era um deles, mas como o livro mostra, ela não era muito enturmada com ele, não gostava dele.

Frase do livro de Anne Frank referente a Rob Cohen:
"Rob Cohen também andou apaixonado por mim, mas não aguento mais ele. É um patetinha antipático, falso, mentiroso e manhoso que se acha simplesmente o máximo".

Amigos de Anne Frank - Ilse Wagner



Oi, galera! Hoje vou falar sobre Ilse Wagner, outra colega de Anne Frank.

A família Wagner morava em Hamburgo. Após a noite de pogrom em 9 de novembro de 1938, Salomon Wagner foi detido e detido no campo de concentração de Sachsenhausen até 11 de janeiro de 1939. A família então deixou Hamburgo e emigrou para os Países Baixos. Viviam em Amsterdã. Ilse Wagner era amiga de Anne Frank, ela fundou junto com ela e 3 outras meninas o clube de ténis de mesa "Little Bear menos dois".

A placa de ténis de mesa onde as meninas se encontraram ficou no apartamento dos Wagners.

Salomon Alfred Wagner foi deportado do campo de trânsito da polícia ocidental para Auschwitz em 19 de outubro de 1942. Ele provavelmente foi assassinado lá em 22 de outubro de 1942, logo após sua chegada.

Em janeiro de 1943, Ilse, sua mãe e sua avó foram presos e trazidos para o campo de trânsito da polícia



ocidental. Em 30 de março de 1943 eles foram amontoados com outro 1252 pessoas em vagões de carga. Com o 5º transporte da esquerda ocidental na direção do campo de extermínio alemão Sobibor na Polônia, eles foram deportados. É para ser dito que Golda Wagner, sua nora Johanna e sua neta Ilse Wagner foram assassinados em 02 de abril de 1943, logo após a sua chegada em Sobibor. A partir deste transporte, nenhuma das 1255 pessoas sobreviveram à época da guerra.

Amigos de Anne Frank - Hanneli Goslar

Eles eram melhores amigos, tocaram juntos, conversamos sobre meninos: Hannah Goslar e Anne Frank. Após sua deportação, eles se conheceram em Bergen-Belsen uma última vez para um outro - alguns dias antes da morte de Anne. Hoje Hannah faz sua história para o mundo. O fim Hannah dormiu. Ela estava deitada em seu lugar de direito no carro de gado por dez dias já levou a odisséia através da Alemanha. Através das rachaduras na madeira tinham reconhecido Lüneburg e os contornos do Berlin completamente destruído. Sempre que as bombas caíram, o trem parou, eles foram capazes de obter suma, guardado pela SS. Em 23 de abril de 1945, às quilômetro 101,6, o trem pára. A ponte Elster foi explodido, ficando à frente impossível. Mas Hannah estava dormindo. Ela havia caído em um estado crepuscular, em algum lugar entre a vida ea morte. tropas do Exército Vermelho encontraram o último dos três comboios da morte do campo de concentração de Bergen-Belsen e sua carga lamentável naquela segunda-feira. "Porque se você tinha a intenção de me acordar, não é?", Diz o patentes senhora de idade com o cabelo de cor escura, olhos brilhantes e o chapéu preto, sentado sobre os telhados de Berlim, em um restaurante e em beber um café com adoçante. Afinal, esse foi o momento em que Hannah Goslar sabia que ela tinha sobrevivido os nazistas e campo de concentração que eles conseguiram com seus 16 anos, fazer face às despesas e seus doze anos irmã mais nova.Até o campo de Westerbork, na Holanda e Bergen-Belsen. A primeira noite de liberdade - mas sob a suástica A primeira noite de liberdade passou as duas meninas na casa do ex-prefeito de Schilda, uma aldeia em Brandenburg. Nos prédios vazios Hannah e Gabi encontrado um quarto com uma cama limpa e um papel de parede verde. Nele os antigos habitantes tinha pintado grandes suásticas verdes escuras. "Tanto seguidores nem sequer exigiu que os nazistas", diz Hannah, balançando a cabeça ligeiramente. Afinal de contas, era uma cama. E depois de tudo, eles eram livres. "Nós transformamos a nós mesmos e fácil para os olhos." O passeio no trem Perdeu foi o pior dos anos de encarceramento, diz Hannah. O que aconteceu lá é tão terrivelmente que ela ainda não pode dizer. As pessoas estavam amontoadas - idosos, mulheres, os doentes. Além de Hannah e sua irmã era um húngaro, o Sr. Mermelstein. Quem era doente terminal, sofrendo de diarreia grave. O pan ele queria esvaziar durante a viagem, mas não podia. O conteúdo pousou em Hannah e seu S chwester amontoados em frente da abertura. Água de lavar, não houve. "Desde que me tornei histérica, estava gritando e fúria. Aqui, o marido estava doente." "Às vezes eu sonho mau" Quando Hanneli Goslar fala com ela sobre sua infância 78 anos no exílio em Amsterdã, e os jovens no campo, que soa sóbrio, quase tudo esclarecido. Emoções que mostra pouco, eles aprenderam isso. Se você perguntar-lhes o que ele faz para você, de novo e contar a sua história mais e mais, ela diz baixinho: "Bem, você sabe, às vezes eu tenho sonhos ruins." Hannah vem quase um ano depois da Alemanha e da Holanda para contar o que aconteceu com ela. Sua história, que é a história de sua amizade com Anne Frank, cujo diário é um dos livros mais lidos do mundo. Mas é sobretudo a história de um jovem que foi afetada pelas represálias dos nazistas, através da vida em um campo de concentração -, mas também com coragem e dificuldade para sobreviver à forte vontade. Que sobreviveu e Anne tinha que morrer como uma menina em um campo de concentração, Hannah vê como a obrigação de assegurar que a história de Anne Frank vive. Ela mesma diz Hannah, foi nada de especial ".

AVISO: O texto acima foi diretamente traduzido do alemão, assim podendo haver erros de ortográfia e faltas de parágrafos.


Miep e ida ao anexo



Oi, galera! Hoje trago a história de Hermine Santruschitz-Gies, mais conhecida como Miep Gies.

Ela foi uma secretária e contadora austríaca. Miep ganhou atenção mundial por ter ajudado a família de Anne Frank e outras sete pessoas a se esconderem dos nazistas no Anexo Secreto, durante a Segunda Guerra Mundial. Quando foram capturados pela Schutzstaffel, ela tentou, sem sucesso, subornar o sargento Karl Silberbauer para os libertarem. Ela também guardou o diário de Anne Frank até o fim da guerra e entregou a Otto Frank para sua publicação, que ocorreu em 1947.

Indo à fundo, Hermine (Miep) Gies-Santrouschitz nasceu em Viena, em 15 de fevereiro de 1909. Os seus pais enviaram-na para a Holanda após a Primeira Guerra Mundial para que, sob melhores condições, pudesse recuperar-se da tuberculose e subnutrição. Ela gostou tanto da Holanda que os seus pais lhe deram permissão para ficar por lá com a sua família adotiva.


Em 1933, começou a trabalhar como secretária na Opekta, a empresa de Otto Frank. Logo depois, Miep conheceu Edith, a mulher de Otto, e as suas filhas Margot e Anne. Miep e o seu namorado Jan Gies visitavam a família Frank frequentemente e tornaram-se amigos.

Na primavera de 1942, Otto pediu a ajuda de Miep durante o tempo em que ele e sua família ficariam escondidos. Ela não hesitou um só momento. Durante a preparação para ida ao anexo, Miep e Sr. van Daan, auxiliaram com vestimentas para as sete pessoas que estavam à


caminho do anexo secreto. O dia seguinte não estava tão quente quanto o anterior, portanto, toda a família se vestiu com camadas de roupas, na intenção de levar mais roupas para o anexo. Miep foi guiando o caminho até o grande esconderijo. O esconderijo ficava no prédio do escritório de Otto Frank.

Ao longo do tempo no qual ficaram escondidos, Miep fazia a provisão diária de alimentos para os mesmos. Às vezes, durante a semana, Miep Gies ia mais de uma vez visitar os escondidos. Além de tudo, Miep era a comunicação da família, ela encaminhava informações de dentro para fora e de fora para dentro do anexo. Enquanto isso, ela continuou a trabalhar para Opekta e, desta forma, ajudou a manter empresa funcionando.

Após a prisão dos que estavam no esconderijo, Kleiman e Kugler, Bep e Miep ficaram para trás. Elas pegaram o diário de Anne do chão e o esconderam na gaveta da escrivaninha de Miep. Pouco depois, os alemães esvaziaram o esconderijo completamente. Quando Otto Frank no verão de 1945 ouviu que Margot e Anne tinham morrido no campo de concentração de Bergen-Belsen, Miep entrega-lhe os papéis do diário de Anne.

Até o final de sua vida Miep Gies esteve envolvida com as atividades da Casa Anne Frank. Miep disse em 2007: "Eu acho fantástico que a Casa Anne Frank já existe há 50 anos. Espero que a entidade possa continuar fazendo seu trabalho por muitos anos. Como prova de que Anne Frank existiu e eu a conheci".

A Miep também aparece no filme "Escritores da Liberdade", um filme de drama de 2007, dirigido e roteirizado por Richard LaGravenese.

Se passa em Los Angeles, quando uma dedicada professora de uma escola dividida por raças ensina uma turma de alunos adolescentes que apresenta problemas de aprendizagem, muitos problemas! Ela tenta inspirá-los a acreditarem em si mesmos e a atingirem o sucesso, pois estão prestes a serem reprovados.



Relação de Anne com sua mãe



Oi, galera! Durante o tempo no esconderijo, Anne Frank discutia com frequência com sua mãe. Irritações mútuas são grandes. Ela percebia, porém, que as discussões são reforçadas pela situação em que se encontram.

2 de Janeiro de 1944 em seu diário, Anne diz: “Como me amava, ela era terna e afetuosa, mas por causa das situações dificeis em que eu a punha – e devido às circunstâncias em que ela se encontrava –, mamãe ficava nervosa e irritadiça, e eu consigo entender porque ela costumava ser dura comigo. Eu me ofendi, levei a coisa muito a sério e fui insolente e malcriada com ela; o que, por sua vez, deixou-a infeliz. Fomos apanhadas num círculo vicioso de ofensas e tristezas. Não foi um período muito feliz para nenhuma de nós”.

Miep Gies conta que Edith guardava um sentimento que a deixava incomodada: “O que perturbava Edith Frank, mas que ela não ousava falar na presença de outras pessoas, era que ela se sentia esmagada por um profundo desespero. Enquanto os outros contavam dias até que os aliados viessem e imaginavam o que eles fariam quando a guerra terminasse, a senhora Frank admitia que, para seu grande pesar, ela tinha um sentimento de que a guerra nunca terminaria.”


Fonte: http://www.annefrankguide.net/pt-BR/bronnenbank.asp?aid=118009




1° dia no anexo



Oi, galera! Hoje vou mencionar alguns trechos do livro "O Diário de Anne Frank", que conta um pouco sobre o primeiro dia no anexo secreto, como era lá etc., espero que goste!

A convocação de Margot para os campos de trabalho na Alemanha acelera os planos de se esconderem na empresa de Otto Frank. Seus funcionários se encarregam do bem-estar da família e de seus amigos, no Anexo Secreto. Os avanços dos aliados trazem esperança de libertação aos escondidos.


Em 8 de julho de 1942, quarta-feira, Anne escreve em seu diário que estava preocupada com a ideia de ir para um esconderijo, então juntou as coisas mais malucas (lembranças), em uma pasta da escola, pois para ela, as lembranças eram mais importantes que os vestidos.

Sobre sua chegada ao Anexo Secreto, escreve: "O Sr. e a Sra. Van Daan chegaram meia hora mais tarde. Para nossa diversão, a senhora Van Daan vinha carregando uma caixa de chapéu com um grande penico dentro. "Pois é, não me sinto em casa sem o meu urinol exclamou ela, e aquele foi o primeiro item a encontrar um lugar permanente sob o divã.”

E comenta em Kitty (seu diário), que haviam concordado que iriam para o esconderijo, no dia: 16 de julho. Porém devido a convocação de Margot, tiveram que antecipar em 10 dias sua ida, sendo assim, teriam que adaptar-se em aposentos menos organizados. O esconderijo ficava no prédio do escritório de Otto.

Em 11 de julho de 1942, Anne escreve "para" Kitty: "Sem dúvida você quer saber o que

acho de estar escondida. Bom, só posso dizer que ainda não sei direito. Acho que nunca me sentirei à vontade nesta casa, mas isso não significa que a odeie. É como estar de férias em alguma pensão estranha. É um modo meio diferente de encarar a vida num esconderijo, mas é assim que as coisas são. O Anexo é um lugar ideal para se esconder. Pode ser úmido e torto, mas provavelmente não há esconderijo mais confortável em Amsterdã. Nem em toda a Holanda.".

E neste mesmo dia fala que:

"Não importa o que façamos, temos muito medo de que os vizinhos possam nos ver ou ouvir. Desde o primeiro dia, começamos imediatamente a costurar cortinas. Na verdade, mal dá para chamá-las de cortinas, já que não passam de retalhos de pano - que papai e eu costuramos de qualquer jeito, com dedos desacostumados. Aquelas obras de arte foram colocadas nas janelas, onde vão ficar até que possamos sair do esconderijo.".

Diz que é claro que não podem olhar pela janela, nem sair, e devem ficar quietos para as pessoas de baixo, não os-ouvirem, além de mencionar: "Estou ansiosa pela chegada dos van Daan, marcada para a terça-feira. Vai ser muito mais divertido, e também o lugar não vai ficar tão silencioso. Você sabe, é o silêncio que me deixa tão nervosa nos fins de tarde e à noite, e eu daria tudo para uma das pessoas que nos ajudam dormir aqui."

Em 12 de julho de 1942, domingo, Anne diz que possui muitos sonhos, mas a realidade é que deveria permanecer no Anexo Secreto, até o fim da guerra.

As únicas visitas que Anne Frank e quem estava no esconderijo poderia receber eram: Miep, seu mario Jan, Bep Voskuijl, o Sr. Voskuijl, o Sr. Kugler, o Sr. Kleiman e a Sra. Kleiman, se bem que Anne ]comenta que ela não "comparece", porque acha muito perigoso.

Em 28 de setembro de 1942, Anne Frank diz:

“Não poder sair me deixa mais chateada do que posso dizer, e me sinto aterrorizada com a possibilidade de nosso esconderijo ser descoberto e sermos mortos a tiros. Esta, claro, é uma perspectiva muito desalentadora.”.

Convocação de Margot:

Capa original da Kitty

Oi galera! Eu postei algumas fotos do diário da Anne ao longo do blog, mas será esta a verdadeira capa? Ao longo dos anos, o livro "Diário de Anne Frank" foi editado, reeditado, censurado e descensurado. Atualmente existem três versões do Diário disponíveis para venda. A versão A que é original, sem censuras e tudo da forma como Anne escreveu em Kitty, a versão B é a versão que Anne planejava publicar depois da guerra, então ela é escrita quase como uma novela em cartas avulsas, Anne chamava esta coleção de cartas de "O Anexo Secreto", existe ainda a versão C (que eu li) é um pouco censurada e nesta, Otto reuni as informações das duas versões anteriores em um livro só, a versão C é a mais sada nas escolas devido ás características citadas anteriormente, e por fim a versão D, que foi organizada por Mirjam Pressler em 1955, essa é muito semelhante a versão B, enquanto a B é organizada por Otto e por Mirjam e a versão D é reorganizada por ela, esta é muito pouco conhecida.


4 versões do diário



Oi, pessoal! Hoje irei te apresentar as 4 versões do livro "O diário de Anne Frank": A, B, C e D e mostrar quais são suas diferenças.

A primeira versão é a A, mais conhecida como original. Ela visa retratar ao máximo o que Anne escrevia, contendo imagens de textos escritos à mão e sentimentos mais explícitos.

A edição também mostra muito bem a implicância de Anne com a mãe (que pode ser notada nas outras versões, mas não tão nítida).

A versão B é mais intermediária, não sendo tão explícita quanto a A, mas nem tão "censurada" quanto a C.

Com ela pode-se notar um pouco menos dos sentimentos que Anne sentia ao escrever no diário.

A versão C, é a mais leve e menos explícita, possuindo trechos não tão pesados, mas ainda sim consegue retratar bem o sofrimento que os judeus passavam.

Ela foi editada por Otto Frank (pai de Anne), após morte de sua filha.

É a versão que estou lendo e por esse fato acho que é a mais usada nas escolas.




A versão D foi criada/organizada em 1955, pela escritora alemã, Mirjam Pressler.

Versão A:












Versão B:












Versão C:












Versão D:

Teorias sobre Otto Frank



Oi, galera! Hoje vou falar sobre teorias que rondam pela internet sobre o pai da Anne, Otto Frank.

Muitos se perguntam: será que Otto modificou o diário?
Quando regressou de Auschwitz, Otto Frank soube que era o único sobrevivente da família e amigos, com quem viveu no Anexo Secreto. Segundo suas próprias palavras, havia encontrado o diário da filha (na antiga casa) e decidiu publicá-lo pelo seu valor de documento histórico. Porém, há pessoas que defendem que o tão importante diário, pode não ter sido escrito pela mão de Anne Frank.

Em 1947, surgiu nas livrarias a primeira edição, e foi necessário pouquíssimo tempo para que se tornasse um sucesso de vendas.
Os questionamentos e dúvidas começaram nos anos 50, até colocaram em causa que fosse realmente Anne Frank, a autora do diário. Seria possível nunca ninguém a ter visto escrever? Segundo Otto, ninguém tinha conhecimento disso. E como, com apenas 13 anos, fechada e com acesso limitado à informação, era capaz de tantas reflexões filosóficas e descrições sobre a guerra? Esse foi o início de muitas contradições sobre o tão famoso diário.

As suspeitas começaram nos anos 50, mas o caso acabou mesmo no tribunal. Meyer Levin criou um processo contra Otto Frank, reclamando dos direitos de autor do diário e a falta de pagamento pelo trabalho. O escritor judeu ganhou o caso, tendo o pai de Anne sido condenado a pagar 50.000 dólares.
Na mesma época, especialistas do American Council Letter, do próprio tribunal e grafologistas, analisaram os textos e afirmaram que estes não tinham sido obra da adolescente. Alegavam letra diferente, além de várias passagens estarem escritas com um tipo de caneta esferográfica inventada anos depois. Confrontado com os fatos, Otto declarou que não revelou os originais, porque Anne tecia duras criticas à mãe, e revelava momentos "íntimos" na sua relação com Peter.

Outras vozes contestam estas provas, e alegam que as investigações provaram a autenticidade do livro. Otto deixou indicações de que "os cortes" só poderiam ser revelados após a sua morte. Quando isso aconteceu, em 1980, o Instituto Holandês de Documentação para a Guerra iniciou um processo para provar que Faurisson estava enganado. E conseguiu. Pouco depois, foi publicado o diário na íntegra, juntamente com os estudos realizados. Miep Gies negou durante toda a vida que o livro fosse uma fraude. Durante esses dois anos escondidos, argumentou-se, os estudos que fez e a situação por que passava levaram Anne a refletir mais seriamente sobre tudo, o que justificaria o alcance dos seus textos.



Mas independentemente dessas teorias serem verdadeiras ou falsas, Anne, juntamente com todos os outros judeus, passou por momentos terríveis e de muita tensão; coisas que jamais devem acontecer novamente. Seu diário será sempre um forte ícone da literatura, pois contém fortes depoimentos (independente de quem tenha escrito).



Fonte: http://obviousmag.org/archives/2011/08/diario_de_anne_frank_as_polemicas_em_torno_de_um_classico.html

Mais sobre a família de Anne

Eai galera. Hoje vamos ver um pouco mais sobre Anne e sua família:


Anne demonstrava certo incômodo, raiva da mãe, contando em seu diário que ela à criticava e tinha preferência pela sua irmã, Margot, pedindo para que Anne se espelhasse nela.

Em 1944, ao ser capturada e levada ao campo de concentração de Auschwitz, ela tentou manter a sobrevivência de suas filhas dando-lhes alimento, mas acabou morrendo de fome no ano seguinte.

Otto Frank era pai de Anne e diretor administrativo de uma empresa que fabricava produtos para fazer geleia. Se casou novamente, com Elfriede Geiringer, antiga vizinha dos Franks e companheira deles em Auschwitz.

Ele teve três irmãos, sendo eles: um mais velho, chamado Robert e dois mais novos, Herbert e Helene.

Quando capturados, foi transportado para Auschwitz, sendo o único sobrevivente do grupo, onde após sobreviver, publicou o livro feito por sua filha, "Diário de Anne Frank" (1947), e ainda fundou o museu "Casa de Anne Frank".

Margot Frank era a irmã mais velha e acabou sofrendo as mesmas coisas que Anne, também morrendo de tifo em Bergen-Belsen.

Organizada, sossegada, tinha boas notas na escola, além de que era três anos mais velha que Anne. Após a guerra terminar, seu sonho era ser médica ou algo nessa área. E assim como a irmã, ela também escreveu um diário durante a guerra, mas nunca foi encontrado.


Anexo secreto



Oi, galera! Hoje contarei um pouco sobre o que é o Anexo Secreto, mostrando sua estrutura, moradores e até mesmo um Anexo em 3D.

Quando os judeus começam a ser caçados por Adolf Hitler na Holanda, o pai de Anne (Otto) e Sr. Kleiman, seu amigo, levam a família para um espaço anexo á fábrica onde Otto trabalhava.
Anne, vai para o anexo com sua família, a mãe (Edith Frank), o pai (Otto Frank) e sua irmã mais velha (Margot Frank). Lá eles conhecem o senhor e senhora van Daan e seu filho Peter van Daan, que serão seus "colegas de anexo" durante este período, pelo anexo passaram também Sr. Dussel, Sr. Voskuijl e Boche (o gato).

Os moradores do anexo também tiveram ajuda de Miep (Hermine), secretária e Bep (Elisabeth), taquigrafista, da Opekta, empresa de Otto Frank, elas ajudavam os moradores abastecendo o anexo com comida, roupas e oferecendo até cursos de línguas dados por elas mesmas e ainda, Sr. Kugler, um dos primeiros funcionários de Otto, que ajudava Miep e Bep com as compras.

Era neste mesmo lugar que Anne escrevia em seu diário, com angústia, seu cotidiano e o das pessoas que conviviam com ela.
Essas narrativas terminam três dias antes do lugar ser descoberto, quando as oito pessoas foram levadas para uma prisão em Amsterdã, depois transferidas para Westerbork, um campo de triagem. Em 03 de setembro, foram deportados e chegaram em Auschwitz - Polônia. Anne e Margot foram levadas para Bergen-Belsen, campo de concentração perto de Hannover - Alemanha.



ESTRUTURA DO ANEXO: